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    Rádio Nova Atalaia O som da vida!

Com ‘sentença de morte’ decretada pelos médicos, bebês de 22 semanas vivem milagre

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Quando Shakina Rajendram ouviu dos médicos que os seus bebês teriam 0% de chances de sobrevivência após o nascimento, ela escolheu não olhar para as limitações da medicina, mas sim para o poder sobrenatural de quem criou a vida, Jesus Cristo, mesmo com uma “sentença de morte” decretada sobre a vida dos seus filhos.

Residente no Canadá, Shakina deu à luz prematuramente a seus dois filhos gêmeos. Eles, segundo o Guinness World Records, mais conhecido como livro dos recordes, são os bebês nascidos vivos mais prematuros do mundo, com apenas 22 semanas de gestação, o que significa quatro meses antes do período previsto normal.

Por causa disso, os médicos foram taxativos com a mãe: “Seus bebês não são viáveis, eles tem 0% de chance de sobrevivência”. Apesar da declaração, contudo, Rajendram se manteve confiante de que apenas Deus daria a palavra final sobre a vida dos seus filhos.

“Mesmo naquele momento, enquanto ouvia aquelas palavras saindo da boca do médico, eu ainda podia sentir os bebês muito vivos dentro de mim. E então, para mim, eu simplesmente não conseguia compreender como não poderiam ser viáveis”, relembrou.

De acordo com informações do Guinness, caso eles tivessem nascido uma hora antes, nenhuma tentativa teria sido feita para salvar suas vidas: “Quando entrei em trabalho de parto, foram negadas aos bebês todas as medidas de suporte à vida no hospital em que fui internada e quase deixados para morrer”, disse Shakina.

A mãe já havia perdido sua primeira gravidez apenas alguns meses antes, no mesmo hospital: “Nenhuma palavra poderia capturar o trauma emocional, mental e físico que experimentamos nos momentos que aconteceram”, contou.

O pai dos gêmeos, Kevin Nadarajah, contou que ficou acordado a noite toda com “o rosto cheio de lágrimas”, orando por um sinal de esperança. Ele e a esposa são cristãos e acreditam que as orações ajudaram a salvar a vida dos gêmeos: “Eles são definitivamente milagres”, disse ele.

“Os bebês estavam à beira da morte muitas vezes e, enquanto as pessoas oravam, as coisas mudavam milagrosamente”, finalizou Shakina, feliz por ver os filhos crescendo saudáveis.

Fonte: https://noticias.gospelmais.com.br/

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